Apesar deste vídeo do Rick Beato ter 7 anos à data desta publicação a polémica entre formatos e compressões continua sem que se lhe veja o fim. É interessante que Rick tenta uma abordagem minimamente científica e chega à conclusão de que é muito difícil distinguir a compressão do original.

Um pouco secundário no vídeo mas, a meu ver, mais interessante é a discussão das idades dos vários engenheiros de som que misturaram e misturam os álbuns mais icónicos dos últimos tempos. É sabido que após os 40 é rara a pessoa que consegue ouvir acima dos 14Khz e todos os engenheiros apresentados estão acima dessa idade e alguns mesmo nos 60. A experiência é mais importante do que a capacidade auditiva, e se calhar é por isso que esta discussão é tão polarizadora.

A não perder, Rick Beato, apesar de não ser um nome muito falado nos meios audiófilos é uma luminária da produção musical e os canais de YouTube dele são uma mina de ouro!

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Despite this Rick Beato’s video being 7 years old as of this posting, the debate between formats and compression 

continues without any end in sight. It’s interesting that Rick attempts a minimally scientific approach and 

comes to the conclusion that it’s very difficult to distinguish compression from the original.

Somewhat secondary in the video, but in my opinion more interesting, is the discussion of the ages of the 

various sound engineers who mixed and are mixing some of the most iconic albums of recent times. It’s well 

known that after the age of 40 it’s rare for someone to be able to hear above 14Khz, and all the engineers 

presented are above that age, with some even in their 60s. Experience is more important than auditory 

ability, and perhaps that’s why this discussion is so polarizing.

Don’t miss out on Rick Beato – although not a widely talked about name in audiophile circles, he’s a 

luminary of music production and his YouTube channels are a goldmine!